“O filme usa a configuração de Jerusalém para explorar a nossa capacidade de seres humanos para se conectar uns com os outros, apesar dos nossos ambientes que nos separam. Apesar dos desafios que os humanos podem conectar e manter uns com os outros, não ignorando as realidades que os diferenciam em primeiro lugar, mas identificando suas dores e missões comuns e quebrando as expectativas divisórias para fazer o que é certo”.
