Legenda The Secret History Of Writing Season 1 Complete

The Secret History Of Writing Season 1 Complete

Episódio 1

Não a valorizamos, mas toda vez que pegamos uma caneta, estamos empregando a tecnologia mais poderosa já inventada: a tecnologia da escrita. A invenção da escrita, há cerca de 5.000 anos, tornou a própria civilização possível, e cada inovação do mundo moderno é baseada na fundação da palavra escrita. Mas como e onde começou a escrita, e quem começou? No primeiro episódio, descobriremos as ligações ocultas entre todos os diversos sistemas de escrita em uso hoje e rastrearemos a origem de nosso próprio alfabeto até uma mina de turquesas no deserto do Sinai e a um homem montando um burro cujo nome era Khebded.

Episódio 2

Em 1448, em Mainz, Alemanha, um ourives chamado Johannes Gutenberg estava fazendo experiências com uma liga de chumbo e um molde portátil. Seu objetivo era acelerar o processo de colocar a escrita no papel. Mas o que ele fez foi acelerar a história. A prensa de Gutenberg representou o fim da Idade Média e deu início ao mundo moderno da ciência e da indústria. Cada inovação desde então foi construída sobre ela. No entanto, por trás da invenção de Gutenberg houve séculos de desenvolvimento e mudança na maneira como as palavras eram escritas, sem as quais ele nunca teria tido sucesso. Neste filme, a apresentadora Lydia Wilson e o calígrafo Brody Neuenschwander se propõem a explorar a tecnologia mais importante da história – a tecnologia de colocar palavras em uma página.

Episódio 3

A palavra escrita é tão importante na vida cotidiana que pode haver poucos atos mais radicais do que forçar uma nação inteira a aprender uma nova escrita. No entanto, esse processo foi exatamente o que ocorreu, e não apenas em um local, mas várias vezes e em várias nações diferentes. Seja pela crença na modernidade da escrita ou pela intercessão tecnológica, a escrita mudou ao longo da história. Mas será que estaremos caminhando para uma escrita única? E se assim o for, que identidade teremos? Será mesmo necessário sequer escrever em um futuro próximo?